Farei um breve resumo sobre o capítulo para responder a questão que por anos caem na mente humana, O Homossexualismo é opção sexual ou vem genéticamente?
Através de pesquisas muito bem elaboradas, Allan e Barbara Pease, autores do livro, revelam dados importantíssimos sobre a questão levantada.
Pesquisas desmonstram que o padrão básico de formação do corpo e do cérebro do feto da espécie humana é feminino. Disso resutam algumas características femininas sem função encontradas nos homens - mamilos, por exemplo. Eles têm também glândulas mamárias que não entram em funcionamento, mas conservam a capacidade de produzir leite. (curioso isto não é?).
Entre seis e oito semanas depois da concepção o feto masculino (XY) recebe uma dose maciça de hormônios chamados androgênios que, primeiro, formam os testículos e, num segundo momento, alteram o cérebro de um formato feminino para uma configuração masculina. Quando esse feto não recebe na época certa a quantidade sulficiente de hormônio, duas coisas podem acontecer. Primeiro, nascer um menino com o cérebro estruturalmente mais feminino que masculino e que provavelmente vai se descobrir gay na adolescência. Segundo, um bebê genéticamente do sexo masculino, com os genitais correspondentes e o funcionamento do cérebro inteiramente feminino - um transexual. Biologicamente tem um sexo, mas sabe que pertence ao outro.
Na Grécia antiga o Homossexualismo era não só permitido como altamente respeitado. O cristianismo veio condenar o relacionamento entre pessoas do mesmo sexo, fazendo com que o homossexualismo fosse banido.
A geneticista Anne Moir apareceu na televisão britânica em 1991 e revelou resultados de sua pesquisa, que confirmaram o que os cientistas já sabiam há anos: a homossexualidade é genética, não depende de escolha.
Duas constatações: o homossexualismo é principalmente inato e o ambiente exerce um papel muito menos importante do que se pensava na determinação do nosso comportamento sexual.
Para cada lésbica (corpo de mulher e cérebro masculino), existem de oito a dez homens gays. Se houvesse maior divulgação as pesquisas e conclusões, os homossexuais e transexuais teriam uma vida bem mais tranquila.
Infelizmente, estatísticas demonstram que, entre adolescentes suicidas, 30% são gays e lésbicas. Um em cada três transexuais comete suicídio. Um estudo da educação desses jovens concluiu que foram criados em famílias ou comunidades altamente preconceituosas, que pregavam o ódio e a rejeição aos homossexuais, ou em religiões que tentavam "salvá-los" com orações ou terapia.
Tal como os heterossexuais, gays e lésbicas não escolhem sua orientação sexual. Cientistas e a maioria dos especialistas em sexualidade humana concordam: o homossexualismo é definitivo. Pesquisadores acreditam que a orientação sexual é quase completamente determinada ainda na vida intra-uterina, confirmada por volta dos cinco anos de idade e é incontrolável.
Estudos feitos na Alemanha nos anos 70 demonstram que mães que passam por situações de estresse durante o início da gravidez t~em possibilidade seis vezes maiores de gerar um filho gay. Principalmente o estresse causados por problemas emocionais de certas doenças faz cair o nível de testosterona, assim como alguns medicamentos que baixam esse nível. Da mesma forma o álcool e a nicotina têm efeitos nocivos, enquanto que uma dieta adequada e uma vida tranquila só podem trazer benefícios. Todas essas afirmações são feitas com base em pesquisas efetuadas em vários centros de ciências no mundo.
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