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sexta-feira, 18 de maio de 2012

Gabarito semana - 15 à 18 de maio, 2012.

Pág. 39
1) d
2) A concepção de arte como uma esfera autônoma, desvinculada do mundo cotidiano, foi perdendo força a partir do século XX, quando diversos movimentos questionaram a relação entre arte e cotidiano.
3) Não. De acordo com o texto, a Pop Art não é arte feita pelas camadas populares e, sim, um movimento que abrange a cultura de massa, a cultura direcionada para as camadas populares e divulgada pelos meios de comunicação em massa.
4) A Pop Art, ao incorporar elementos gerados pela industrialização, produção em série e repetição de ícones, levando-os à galeria ou aos museus, questiona o próprio conceito da arte, já que faz do banal um produto artístico.
5) A Pop Art surgiu após a Segunda Guerra Mundial, quando a houve a expansão das indústrias nos grandes centros urbanos. É desse contexto e dos artifícios utilizados pela indústria (outdoors, propagandas, imagens de celebridades, logomarcas e quadrinhos) para alavancar seu crescimento que a Pop Art retira sua inspiração.

"Testando Conexões"
1) Uma lata de sopa de carne aberta com um preço na tampa. Essa objetividade na descrição é proposital: revela que um dos propósitos da obra de Warhol é chamar a atenção para aquilo que é simples e cotidiano.
2) O uso de elementos ligados à cultura de massa, propaganda e consumo; a utilização de elementos do cotidiano como tema para a criação artística.
3) Revela que o produto foi comprado, ou seja, consumido; mostra que o produto é barato, portanto pode ser consumido pela massa; levanta um questionamento sobre o valor da obra de arte.
4) e
5) A afirmativa está correta. A publicidade está presente em todas as etapas do consumo e até mesmo depois dele. Sendo assim, a obra se utiliza de um subproduto do consumo: o lixo (a embalagem), que foi o que atraiu primeiro o consumidor.

Pág. 40 - DESAFIO
É impossível notar que a bandeira dos EUA segue a linearidade de composição da bandeira original. Não há linha assimétrica e nem estrela fora do conjunto simétrico. Dessa forma, é possível interpretar que a obra chama atenção para a similaridade de opiniões e padrão de consumo da população dos EUA.

Pág. 43
1) A cultura pop, seus limites e influências.
2) d
3) O texto foi retirado da Revista Escola. Como a revista tem função pedagógica, o texto nela publicado tem como público-alvo professores, alunos ou interessados em educação e tem o objetivo de ensinar e informar a respeito da cultura pop.
4) c
5) De acordo com o professor Gelson Santana, a cultura pop é anterior à cultura de massa. Enquanto a cultura pop, apesar de seu cunho massivo, faz parte das mídias individuais ou de rede, a cultura de massa tende a criar uma massa consumidora independente do gosto individual.
6) Segundo o professor, o pop é algo mais consumido do que vivido, ou seja, considerando que o pop elimina as diferenças entre o mundo imaginário e a realidade, entre a reprodução e o original, as pessoas consomem aquilo que os seus ídolos projetam, muito embora a realidade da vida deles não corresponda a essa idealização.
7) a
8) e
9) Resposta Pessoal.
10) Resposta Pessoal.

Pág. 44 - TIPOS DE SUJEITO
a) A charge critica as aposentadorias vitalícias que passam de pai para filhos e netos.
b) A palavra que deixa a crítica explícita é "tataraneta", um tipo de hipérbole usada aqui para chamar a atenção do leitor para esse tipo de aposentadoria. Outra estratégia para chamar a atenção do leitor é a utilização do recurso gráfico "negrito".
c) Sujeito indeterminado.
d) Sujeito indeterminado.

Pág. 45
a) O "eu lírico".
b) Sujeito inexistente

PARA FAZER
1) a) O garoto é que ficou discutindo. Isso fica claro se for observado que a desinência do verbo "fiquei" remete ao sujeito desinencial "eu", que, no caso, é o garoto. Além disso, o pronome possessivo "meu" e o próprio pronome pessoal "eu" evidenciam o sujeito.
    b) A professora pensou que o pai se preocupava  muito com o filho, por isso não queria que ele fosse pescar.
    c) Usando o sujeito desinencial, a frase ficaria mais coesa: "Ele me disse que a isca que tinha mal dava para ele!"
    d) A impressão de que, além de não se preocupar com o filho ele ainda é egoísta e só pensa em si mesmo.
2) a) Não. Na verdade, quem chega é a moça. O sujeito desinencial é identificado pelo contexto construído pelo verbo "chegar" no gerúndio.
    b) A garota se referiu ao fato de o rapaz suar muito, mas o rapaz entendeu que ela havia dito que seria dele. Esse mal entendido foi originado devido à variação linguística utilizada pelo rapaz que, ao ouvir a moça dizer "Você sua, hein", entendeu que ela havia dito "Vô sê sua, hein".
3) a) O sujeito é desinencial e se refere a você (vá você), que pelo contexto é possível inferir que é o bicho-preguiça.
     b) O fato de todos estarem reclamando da demora para o bicho-preguiça voltar, quando, na verdade, ele ainda nem havia saído.
4) a) Sim. Isso pode ser notado ao se observar que na previsão mais otimista feita pelo acusado ele pegaria, no mínimo, um ano de cadeia.
     b) O sujeito é "acusado". A ação de fazer a proposta parte do acusado.
     c) O fato de que para ganhar os cinco mil o advogado lutou para que o cliente, que havia sido absolvido pelo tribunal, pegasse pelo menos um ano de cadeia.
5) a) O sujeito da oração é "a mulher". O sujeito desinencial ("a mulher" encontra).
     b) Exemplo: "rasga o papel, abre a caixa".
     c) A mulher, que espera um calor de brilhantes, recebe de presente um livro que interpreta sonhos para que ela compreenda o que significa sonhar com brilhantes.

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1) Da mudança do design das embalagens das sopas Campbell's.
2) Sim, pois cita  uma marca famosa, GAP, como um exemplo daquilo que será noticiado. E isso prende a atenção do leitor.
3) Os principais motivos que levam as empresas a mudarem a maneira de se apresentarem aos clientes são a evolução tecnológica, a renovação dos valores da e empresa e a mudança nos hábitos de consumo do público-alvo.
4) São as vendas que influenciam as decisões das empresas de mudarem a maneira de se apresentarem aos clientes. Se um produto precisa vender mais, é preciso mudar sua imagem entre oas consumidores.
5) Mesmo os ícones precisam ser atualizados de tempos em tempos; foi feita uma pesquisa para avaliar o que precisaria ser mudado e o que precisaria ser conservado no logo da sopa; os consumidores disseram que o novo rótulo tem um tom mais contemporâneo, sem, no entanto, desligar-se das propriedades da marca; a mudança é parte de uma esrtatégia para impulsionar as vendas; os sabores considerados ícones continuam com seus rótulos tradicionais.
6) Deve-se tomar cuidado para que o consumidor não assuma uma postura saudosista, motivada por referências emocionais, e reaja de modo negativo às mudanças.
7) A marca que tentou mudar sua logomarca e fracassou a GAP. O consumidor, acostumado com a logo antiga, perdeu a identidade que tinha a marca e deixou de comprar. A empresa teve que retroceder e voltar à logomarca antiga.
8) Resposta Pessoal
9) Sim, Quando Warhol pintou a lata de sopas Campbell's, ele transformou a marca em um ícone estadunidense, uma espécie de símbolo do poder de consumo dos EUA.

Pág. 50
2) a- As sopas Campbell's
    b- Que ganharam novas embalagens.
    c- Voz ativa
    d- Não. Primeiramente, a ideia do verbo "ganhar" indica o recebimento de algo e não a sua execução (Aquele homem atrevido ganhou um tapa; O funcionário ganhou uma bronca). Além disso, o sujeito "As sopas Campbell's" não é um ser humano, nem um ser animado que possa ter condições de realizar ações por si mesmo. Esses fatos invalidam a possibilidade de o sujeito da frase ter realizado uma ação.
    e- As diferenças entre as frases se dão apenas em nível sintático. A primeira tem a estrutura típica da voz ativa (sujeito + verbo + complemento); a segunda tem estrutura sintática de voz passiva (sujeito + locução verbal + agente da passiva). Por outro lado, em termos semânticos e discursivos, nenhuma das duas frases aponta para um sujeito que execute em ação, portanto nenhuma delas te, de fato, valor de voz ativa. Ambas possuem sentido passivo. Os aspectos semânticos  dão conta de aspectos discursivos, sendo necessário, por isso, realizar um estudo da língua em uso efetivo, porque apenas dessa maneira vários fenômenos graaticais passam a fazer sentido e podem ser realmente compreendidos.

Pág. 51
1) a- Juliana / Juliana
     b- A porta do quarto / Juliana
     c- O deputado / O deputado
     d- O aumento do salário mínimo / O deputado
     e- A justiça / A justiça
     f- O candidato / A justiça
     g- A polícia / A polícia
     h- O ladrão / A polícia
2) a- Voz reflexiva. Aqui ela é usada para deixar claro que o governo do Zimbábue não teve nenhuma culpa pelos ferimentos do repórter, já que o correspondente feriu a si mesmo.
    b- Voz passiva analítica. Esse tipo de construção evidencia a ação e deixa o sujeito em segundo plano. Já que o texto fala sobre o aumento no consumo de celulares, nada mais oportuno do que evidenciar a compra e não o comprador.

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