Professor Rafael Vasconcelos

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LETRAMENTO DIGITAL

quinta-feira, 31 de maio de 2012

sábado, 26 de maio de 2012

Livro - Para Sempre


Para Sempre
A história que inspirou o filme
Autor(es): Kim Carpenter; Krickitt Carpenter | NÃO-FICÇÃO | ROMANCE

SINOPSE: 

Para Sempre

 
A vida que Kim e Krickitt Carpenter conheciam mudou completamente no dia 24 de novembro de 1993, dois meses após o seu casamento, quando a traseira do seu carro foi atingida por uma caminhonete que transitava em alta velocidade. Um ferimento sério na cabeça deixou Krickitt em coma por várias semanas. Quando finalmente despertou, parte da sua memória estava comprometida e ela não conseguia se lembrar de seu marido. Ela não fazia a menor ideia de quem ele era. Essencialmente, a "Krickitt" com quem Kim havia se casado morreu no acidente, e naquele momento ele precisava reconquistar a mulher que amava.
 

CRÍTICA: Uma linda história que poderia resultar num lindo livro se tivesse sido escrito por escritores de verdade. O narrador é o próprio Kim, esposo de Krickitt. O livro possui apenas 144 páginas, o que já me deixou desconfiado, mas ainda assim decidi que o leria, até mesmo para poder assistir o filme que tem estreia prevista para 02 de julho de 2012 nos cinemas. A história é mal contada, tudo acontece acontece rápido demais e a inexperiência na arte da escrita, fez com que a história ficasse cansativa e repetitiva. Muito foco onde não deveria, e pouco detalhes onde poderia render emoção. A personagem central sofre um grave acidente, mas não emociona.

NOTA: 03

sexta-feira, 25 de maio de 2012

sexta-feira, 18 de maio de 2012

Gabarito semana - 15 à 18 de maio, 2012.

Pág. 52
1) É a descrição da vida profissional e acadêmica da pessoa que concorre à vaga de emprego.
2) Breve relato dos dados pessoais, objeto buscado, resumo das qualificações profissionais, formação acadêmica, noções de informática, noções de outros idiomas, cursos e treinamentos complementares, experiência profissional.
3) Um dos motivos é a organização: isso facilita a leitura e análise do responsável pela seleção do candidato à vaga. Outro motivo, por exemplo, pode ser a experiência profissional do candidato: esse quesito pode ser responsável pela exclusão ou inclusão do candidato a novas etapas de seleção.
4) Sim, pode ser considerado um texto descritivo, pois caracteriza um ser, informando particularidades a respeito de sua vida pessoal, acadêmica e, principalmente, profissional.
5) É importante para que o currículo e o candidato sejam enviados à área de seleção adequada.
6) Nesse primeiro processo, a experiência profissional é mais importante; qualificações pessoais só serão exploradas a partir do segundo passo, como entrevista e dinâmicas.
7) Para que a visualização das últimas graduações seja mais rápida e facilite o selecionador no processo.
8) É importante para que haja a afirmação das verdadeiras habilidades ao cargo pretendido.
9) Resposta Pessoal.
10) Resposta Pessoal.
11) Resposta Pessoal;
12) Bom dia, obrigada, por favor, prazer em conhecê-lo(a).
13) Espera-se que o aluno conclua que a candidata fez essa representação detalhada por escrito, quando enviou seu currículo.
14) O resumo é uma síntese, no caso, dos pontos principais da atividade realizada. O empregador pediu um resumo, pois ele apenas queria ter uma visão geral das atividades.
15) a- significa "marcar"
      b- O fato de a empresa parecer preocupar-se bastante com a questão ambiental.
16) A diferença está na ênfase que a candidata quer em relação ao tempo em que ocorreu o sucesso profissional, ou seja, "foi" dá a ideia do passado, de algo ocorrido há muito tempo, e "é" signifca presente, algo atual.
17) A figura de linguagem é "quebrando muitos galhos". Trata-se de uma metonímia. Quebrar galhos quer dizer fazer algo em favor de alguém.
18) Significa que elas dividem tarefas com os demais colegas de trabalho. É importante não ser centralizador  porque, num trabalho em equipe, cada um desempenhando parte do trabalho de modo adequado, contribui para um resultado melhor.
19) - Na 1ª frase, devido ao emprego do verbo "acho", dá a ideia de opinião pessoal. Já na segunda, há uma afirmação, uma certeza.
      - "Seria, realmente, a uma segunda opção de função dentro da empresa."; "temos conseguido grande participação dos gestores [...]"; "Estou muito contente com isso [...]".
20) Quer dizer que, sendo ela contratada ou não, será avisada.
21) O texto 1 está em 3ª pessoas; já o texto 2, é predominantemente escrito em 1ª pessoas do singular. Quanto à linguagem, os dois textos são formais.

Pág. 55
1) A denúncia é sútil, no que diz respeito à quantidade de trabalhadores em busca de um emprego, o sofrimento que cada um deles passa por meio de seus semblantes.
2) Conforme s industrias iam surgindo e aumentando, as vagas iam aparecendo e a exigência para maiso trabalhos fez ocm que muitos viajassem o país para encontrar um emprego. De cada região brasileira, uma grande leva de pessoasem busca de trabalho saiu para as grandes metrópoles.
3) A organização se deu, possivelmente,  para caracterizar as formas cinlíndricas que surgiam com as fábricas; para dar a ideia da massificação que houve nas cidades por conta das pessoas, suas etnias e raças diferentes.

Pág. 58
- O pai utiliza a linguagem formal, já o adolescente, pela diferença de idade e geração a que pertence, utiliza uma linguagem mais informalizada.

- Os pronomes são me e te. Me está empregado antes do verbo e te, depois.

- Após o verbo.

- (informal) - Porque essa utilização é bastante frequente na fala diária e informal das pessoas.


Pág. 60 e 61
a) Pronome pessoal do caso reto
b) Palavra de sentido negativo: não, nunca, jamais, ninguém, nada e etc., não seguidos de vírgula (se houver vírgula, pronome depois do verbo).
c) Advérbios ou locuções adverbiais não seguidos de vírgulas (se houver vírgula, pronome depois do verbo).
d) Pronomes indefinidos e interrogativos.
e) Pronomes relativos.
f) Conjunções subordinativas.
g) Orações que exprimem desejo.
h) Gerúndio precedido da preposição em.

- Está conjulgado no futuro do pretérito.

Pág. 62
1) a- Situação de comunicação mais formal em que não cabe o uso de próclise nem mesóclise.
    b- Situação de comunicação mais formal; presença de conjunção subordinativa.
2) se preocupar: próclise, atraída pelo advérbio de negação.
    mantenha-se: ênclise, por haver uma vírgula antes do verbo.
    vista-se: ênclise, por ser início de oração.
    lembre-se: ênclise, por não haver fator próclise.
    se fala: próclise, atraída pelo advérbio de negação.
3) Resposta Pessoal.

Gabarito semana - 15 à 18 de maio, 2012.

Pág. 22
1) a-  depreciativo
    b- O autor aproxima os três contextos porque os considera rituais que guardam certa semelhança. Pode-se entender que, utilizando a palavra "carnavalização", estão migrando para outros contextos, no caso as CPIs e os trotes, algumas características que são peculiares ao carnaval, tais como: inversão dos códigos vigentes e ambiguidade das propostas.
c- O que se espera das CPIs é que eles corrijam injustiças. Que promovam a aplicação da lei em todos os âmbitos, de modo que esta seja igual para todas as pessoas, independentemente do poder que tenham. Se isto não acontece, então trata-se de uma encenação com o objetivo de mostrar (falsamente) que há justiça, embora, de acordo com a referência do texto, as CPIs estejam se prestando a promover (verdadeiramente) a injustiça. Há, portanto, ambiguidade e inversão de valores em seus propósitos, e a palavra "carnavalização" cabe ao contexto.
d- O que se espera de um trote é que ele se evidencie como uma grande comemoração que se dá em função da vitória representada pela aprovação no vestibular e da sensação de alívio diante da constatação de que valeu a pena o  esforço despedindo. Agora, se o trote humilha, fere e até mata, o contexto é ambíguo. Há inversão de valores, pois pune-se quando se deveria premiar.
2) "O trote no Brasil, é um meio de reafirmar, na passagem para a vida adulta, que o jovem estudante pertence mesmo a uma sociedade autoritária, violenta e de privilégio."
3) a- "O trote é medieval como a universidade."
    b) "A humilhação também faz parte da iniciação americana." / "[...] embora neste caso o rito marque a entrada na irmandade."
4) a- De início, o jovem é descaracterizado e marcado fisicamente porque (já que, visto que, uma vez que) é sujo de tinta, de lama, até de porcarias excrementícias; raspam sua cabeça.
    b-  causa
5) a- simultaneidade / concomitância
     b- A expressão é: "a pichação do calouro". A pichação é praticada em muros, paredes, fachadas, etc.m portanto o autor, com essa expressão, está reforçando a ideia de que o calouro é tratado como coisa.
6) Porcarias excremetnícias, veterano-cafetão, assalto e restaurantes, vinga-se do professor autoritário, cretinice do trote, etc.Há não só palavras, mas muitas frases de conteúdo forte que podem ser identificadas pelos alunos e compreendidas como um recurso expressivo que reforça a argumentação.
7) a- NO caso de um graduado ser preso, este não ficará em cela com presos comuns.
     b- Os universitários comem em um restaurante, geralmente de bom nível, e não pagam a conta. É muito na ocasião da formatura.
8) (E) - neste caso, trata-se de uma conjunção casual. Possui o mesmo valor significativo de: porque, já que, visto que, uma vez que, etc.
9) (A) e (B) - "Ninguém é punido" pode representar uma adição às ideias apresentadas = e;
Pode, também, estabelecer uma ideia contrária à que se espera = mas, porém, contudo, etc.
"Ninguém é punido" pode ser causa de violência, embora esta hipótese nos pareça menos provável, considerando- se o teor do texto.
Embora, do ponto de vista da sintaxe, possamos aceitar todas elas, entretanto a conjunção coordenativa adversativa expressa mais claramente a relação entre os dois períodos.
10) b
11) Esta frase é ambígua e constitui um discurso direto. Quem é o interlocutor? Aparentemente, poderia ser uma resposta aos oligarcas velhos, já que a palavra "acidentes", no parágrafo anterior e entre aspas, é a fala deles. Entretanto, é mais provável que ele esteja se dirigindo ao leitor, com o propósito de "acordá-lo", porque, mesmo depois de ter lido o texto, poderia, ainda, acreditar que "quando ferem, aleijam ou matm um garoto" foi por acidente. Entretanto, o autor,  prevenido contra essa possibilidade, já que esta é uma interpretação comum, corrige esse "desvio", reforçando a ideia de que "é tudo de propósito". Portanto, ele retoma a tese inicial e desperta o leitor de uma possível ingenuidade.

Gabarito semana - 15 à 18 de maio, 2012.

Pág. 39
1) d
2) A concepção de arte como uma esfera autônoma, desvinculada do mundo cotidiano, foi perdendo força a partir do século XX, quando diversos movimentos questionaram a relação entre arte e cotidiano.
3) Não. De acordo com o texto, a Pop Art não é arte feita pelas camadas populares e, sim, um movimento que abrange a cultura de massa, a cultura direcionada para as camadas populares e divulgada pelos meios de comunicação em massa.
4) A Pop Art, ao incorporar elementos gerados pela industrialização, produção em série e repetição de ícones, levando-os à galeria ou aos museus, questiona o próprio conceito da arte, já que faz do banal um produto artístico.
5) A Pop Art surgiu após a Segunda Guerra Mundial, quando a houve a expansão das indústrias nos grandes centros urbanos. É desse contexto e dos artifícios utilizados pela indústria (outdoors, propagandas, imagens de celebridades, logomarcas e quadrinhos) para alavancar seu crescimento que a Pop Art retira sua inspiração.

"Testando Conexões"
1) Uma lata de sopa de carne aberta com um preço na tampa. Essa objetividade na descrição é proposital: revela que um dos propósitos da obra de Warhol é chamar a atenção para aquilo que é simples e cotidiano.
2) O uso de elementos ligados à cultura de massa, propaganda e consumo; a utilização de elementos do cotidiano como tema para a criação artística.
3) Revela que o produto foi comprado, ou seja, consumido; mostra que o produto é barato, portanto pode ser consumido pela massa; levanta um questionamento sobre o valor da obra de arte.
4) e
5) A afirmativa está correta. A publicidade está presente em todas as etapas do consumo e até mesmo depois dele. Sendo assim, a obra se utiliza de um subproduto do consumo: o lixo (a embalagem), que foi o que atraiu primeiro o consumidor.

Pág. 40 - DESAFIO
É impossível notar que a bandeira dos EUA segue a linearidade de composição da bandeira original. Não há linha assimétrica e nem estrela fora do conjunto simétrico. Dessa forma, é possível interpretar que a obra chama atenção para a similaridade de opiniões e padrão de consumo da população dos EUA.

Pág. 43
1) A cultura pop, seus limites e influências.
2) d
3) O texto foi retirado da Revista Escola. Como a revista tem função pedagógica, o texto nela publicado tem como público-alvo professores, alunos ou interessados em educação e tem o objetivo de ensinar e informar a respeito da cultura pop.
4) c
5) De acordo com o professor Gelson Santana, a cultura pop é anterior à cultura de massa. Enquanto a cultura pop, apesar de seu cunho massivo, faz parte das mídias individuais ou de rede, a cultura de massa tende a criar uma massa consumidora independente do gosto individual.
6) Segundo o professor, o pop é algo mais consumido do que vivido, ou seja, considerando que o pop elimina as diferenças entre o mundo imaginário e a realidade, entre a reprodução e o original, as pessoas consomem aquilo que os seus ídolos projetam, muito embora a realidade da vida deles não corresponda a essa idealização.
7) a
8) e
9) Resposta Pessoal.
10) Resposta Pessoal.

Pág. 44 - TIPOS DE SUJEITO
a) A charge critica as aposentadorias vitalícias que passam de pai para filhos e netos.
b) A palavra que deixa a crítica explícita é "tataraneta", um tipo de hipérbole usada aqui para chamar a atenção do leitor para esse tipo de aposentadoria. Outra estratégia para chamar a atenção do leitor é a utilização do recurso gráfico "negrito".
c) Sujeito indeterminado.
d) Sujeito indeterminado.

Pág. 45
a) O "eu lírico".
b) Sujeito inexistente

PARA FAZER
1) a) O garoto é que ficou discutindo. Isso fica claro se for observado que a desinência do verbo "fiquei" remete ao sujeito desinencial "eu", que, no caso, é o garoto. Além disso, o pronome possessivo "meu" e o próprio pronome pessoal "eu" evidenciam o sujeito.
    b) A professora pensou que o pai se preocupava  muito com o filho, por isso não queria que ele fosse pescar.
    c) Usando o sujeito desinencial, a frase ficaria mais coesa: "Ele me disse que a isca que tinha mal dava para ele!"
    d) A impressão de que, além de não se preocupar com o filho ele ainda é egoísta e só pensa em si mesmo.
2) a) Não. Na verdade, quem chega é a moça. O sujeito desinencial é identificado pelo contexto construído pelo verbo "chegar" no gerúndio.
    b) A garota se referiu ao fato de o rapaz suar muito, mas o rapaz entendeu que ela havia dito que seria dele. Esse mal entendido foi originado devido à variação linguística utilizada pelo rapaz que, ao ouvir a moça dizer "Você sua, hein", entendeu que ela havia dito "Vô sê sua, hein".
3) a) O sujeito é desinencial e se refere a você (vá você), que pelo contexto é possível inferir que é o bicho-preguiça.
     b) O fato de todos estarem reclamando da demora para o bicho-preguiça voltar, quando, na verdade, ele ainda nem havia saído.
4) a) Sim. Isso pode ser notado ao se observar que na previsão mais otimista feita pelo acusado ele pegaria, no mínimo, um ano de cadeia.
     b) O sujeito é "acusado". A ação de fazer a proposta parte do acusado.
     c) O fato de que para ganhar os cinco mil o advogado lutou para que o cliente, que havia sido absolvido pelo tribunal, pegasse pelo menos um ano de cadeia.
5) a) O sujeito da oração é "a mulher". O sujeito desinencial ("a mulher" encontra).
     b) Exemplo: "rasga o papel, abre a caixa".
     c) A mulher, que espera um calor de brilhantes, recebe de presente um livro que interpreta sonhos para que ela compreenda o que significa sonhar com brilhantes.

Pág. 48
1) Da mudança do design das embalagens das sopas Campbell's.
2) Sim, pois cita  uma marca famosa, GAP, como um exemplo daquilo que será noticiado. E isso prende a atenção do leitor.
3) Os principais motivos que levam as empresas a mudarem a maneira de se apresentarem aos clientes são a evolução tecnológica, a renovação dos valores da e empresa e a mudança nos hábitos de consumo do público-alvo.
4) São as vendas que influenciam as decisões das empresas de mudarem a maneira de se apresentarem aos clientes. Se um produto precisa vender mais, é preciso mudar sua imagem entre oas consumidores.
5) Mesmo os ícones precisam ser atualizados de tempos em tempos; foi feita uma pesquisa para avaliar o que precisaria ser mudado e o que precisaria ser conservado no logo da sopa; os consumidores disseram que o novo rótulo tem um tom mais contemporâneo, sem, no entanto, desligar-se das propriedades da marca; a mudança é parte de uma esrtatégia para impulsionar as vendas; os sabores considerados ícones continuam com seus rótulos tradicionais.
6) Deve-se tomar cuidado para que o consumidor não assuma uma postura saudosista, motivada por referências emocionais, e reaja de modo negativo às mudanças.
7) A marca que tentou mudar sua logomarca e fracassou a GAP. O consumidor, acostumado com a logo antiga, perdeu a identidade que tinha a marca e deixou de comprar. A empresa teve que retroceder e voltar à logomarca antiga.
8) Resposta Pessoal
9) Sim, Quando Warhol pintou a lata de sopas Campbell's, ele transformou a marca em um ícone estadunidense, uma espécie de símbolo do poder de consumo dos EUA.

Pág. 50
2) a- As sopas Campbell's
    b- Que ganharam novas embalagens.
    c- Voz ativa
    d- Não. Primeiramente, a ideia do verbo "ganhar" indica o recebimento de algo e não a sua execução (Aquele homem atrevido ganhou um tapa; O funcionário ganhou uma bronca). Além disso, o sujeito "As sopas Campbell's" não é um ser humano, nem um ser animado que possa ter condições de realizar ações por si mesmo. Esses fatos invalidam a possibilidade de o sujeito da frase ter realizado uma ação.
    e- As diferenças entre as frases se dão apenas em nível sintático. A primeira tem a estrutura típica da voz ativa (sujeito + verbo + complemento); a segunda tem estrutura sintática de voz passiva (sujeito + locução verbal + agente da passiva). Por outro lado, em termos semânticos e discursivos, nenhuma das duas frases aponta para um sujeito que execute em ação, portanto nenhuma delas te, de fato, valor de voz ativa. Ambas possuem sentido passivo. Os aspectos semânticos  dão conta de aspectos discursivos, sendo necessário, por isso, realizar um estudo da língua em uso efetivo, porque apenas dessa maneira vários fenômenos graaticais passam a fazer sentido e podem ser realmente compreendidos.

Pág. 51
1) a- Juliana / Juliana
     b- A porta do quarto / Juliana
     c- O deputado / O deputado
     d- O aumento do salário mínimo / O deputado
     e- A justiça / A justiça
     f- O candidato / A justiça
     g- A polícia / A polícia
     h- O ladrão / A polícia
2) a- Voz reflexiva. Aqui ela é usada para deixar claro que o governo do Zimbábue não teve nenhuma culpa pelos ferimentos do repórter, já que o correspondente feriu a si mesmo.
    b- Voz passiva analítica. Esse tipo de construção evidencia a ação e deixa o sujeito em segundo plano. Já que o texto fala sobre o aumento no consumo de celulares, nada mais oportuno do que evidenciar a compra e não o comprador.

Gabarito semana - 15 à 18 de maio, 2012.

Pág. 37
1) As razões que levam o "eu lírico" a acreditar que encontrou o par perfeito.
2) d
3) b
4) O "eu lírico", além de gostar da pessoa amada, gosta de tudo o que a cerca. Isso pode ser comprovado pelos seguintes trechos: "O som que eu ouço são as gírias do seu vocabulário" / "Estranho é gostar tanto do seu all star azul".
5) Sim. Isso pode ser comprovado pelos seguintes trechos: "Seu all star azul combina com o meu preto de cano alto" / "o tom que eu canto as minhas músicas para a tua voz parece exato."
6) O "eu lírico" compara uma das maiores conquistas humanas à conquista do endereço da pessoa amada.
7) As múltiplas leituras que podem ser feitas do título contribuem para consrtuir a riqueza da letra de Nando Reis. O título pode sugerir: que tanto o "eu lírico" quanto a pessoa amada pertecem à mesma tribo: a tribo do rock, já que a marca do tênis All Star está diretamente ligada ao mundo rock'n roll; que, pela sua tradução, a pessoa a quem o "eu lírico" se dirige é a estrela que, sozinha, compõe a noite do "eu lírico"; que a pessoa a quem o "eu lírico" se refere é tão esplendorora que se parece com uma estrela de cinema (toda estrela).
8) a
9) "Estranho é pensar que o bairro das Laranjeiras / satisfeito sorri quando chego ali e entro no elevador".

Pág. 38 - Polissemia
Resp: No contexto da música, o termo "velho" não significa que o "eu lírico" seja idoso. O emprego do vocábulo "velho" tem a intenção de expressar a sensação que o "eu lírico" tem de já conhecer há muito tempo a pessoa a quem ele se dirige na canção.

Pág. 39
1) Quando o autor da música emprega a palavra "Colombo", ele está ciente de que esta palavra poderá remeter o leitor a uma série de outras palavras como: América, descobridor, aventureiro, desafio, história etc. Todas essas palavras podem ser associadas para promover a construção de sentido de texto.
2) a) boca, batom, beijo etc.
    b) tênis, cinema, fama, esporte etc.
    c) flor, abelha, romantismo, mistério etc
    d) noite, balada, romantismo, mistério etc
    e) música, instrumento musical, coral etc.

Pág. 40
Alternativa (C)

Pág. 42
1) O tema do texto é o estudo de uma base química capaz de inferir nos relacionamentos amorosos.
2) O texto foi escrito pela jornalista Maggie Fox.
3) b
4) d
5) A oxitocina aumenta a confiança e faz as pessoas criarem laços afetivos.
6) Ao fazer essa afirmação, Larry Young tenta relativizar o maior medo provocado por sua pesquisa: a artificialização do amor. Quando Larry diz que o amor é insanidade, ele tenta convencer o leitor de que qualquer forma - artificial ou não - é insana. Logo, suas pesquisas não mudariam em nada o curso dos fatos.
7) Resposta Pessoal

Pág. 43
a) Havia apenas um livro na mesa. / Havia vários livros, mas sabe-se qual deles sumiu
b) Hávia vários livros na mesa e um deles sumiu, mas não se sabe exatamente qual.
c) Juliana pagou todas as contas.
d) Juliana pagou algumas contas, outras não.

Pág. 44 e 45
1) a) Ela quer saber o que é esse sentimento chamado amor, tão cantado em verso e prosa por poetas e artistas de todos os tempo.
    b) Hamlet, muito dedicado aos estudos, entendeu que Hérnia queria saber a classificação do substantivo "amor".
    c) No primeiro quadrinho, Hérnia está curvada emd ireção a Hamlet, demostrando real interesse no que ele tem a dizer. Já no segundo, quando ele fala que amor é um substantivo, ela se afasta, espantada com a resposta. No terceiro quadrinho, ela recua ainda mais, conotando certo assombro.
    d) Mesmo surpresa com a resposta, Hérnia se mostra maravilhada com o conhecimento de Hamlet (isso a atrai). Ela imaginou que ele usou seus conhecimentos para seduzi-la ou surpreendê-la. É possível notar que, no último quadrinho, ela, mensamente, volta a inclinar-se em direção a Hamlet, apaixonada. Isso afasta a hipótese de que ela esteja sendo irônica, quando afirma: "Você é tão romântico". Afinal, ele tem bastante conhecimento sobre o substantivo amor.
2) a) pátria, futebol...
    b) novela, entretenimento...
    c) namoro, amizade...
    d) mãe, amigo....
    e) pomba, branco...
    f) compras, dinheiro...
    g) preguiça, almoço...
    h) prova, amigos...
3) Resposta Pessoal

Pág. 46
a) Miguel foi à festa com muita elegância.
b) O quadro que ela me mostrou era de grande feiura.
c) Camila tem mostrado muita capacidade.
d) As pessoas felizes são capazes de transformar seus sonhos em realidade.
e) Tomei um remédio para promover o alívio da minha dor de cabeça.
f) Convidei a minha amiga para a comemoração do meu aniversário.
g) Vou pedir o cancelamento do meu plano de celular.

domingo, 13 de maio de 2012

Gabarito de Atividades 1

Gabarito de Atividades da Apostila.

Pág. 14
Alternativas: a, b, c, d, g

Pág. 17 a 19
1) d
2) a
3) c
5) a
6)
a) Para isolar o vocativo - Senhor Pacheco.
b) A primeira vírgula separa orações coordenadas assindéticas. A segunda isola o aposto - O Alfinete de Alumínio.
c) Para isolar a locução adverbial. Observar que, entretanto,  podemos entendê-la como um recurso da estilística com a intenção de dar destaque à expressão.
d) Para separar a oração coordenada sindética explicativa.
e) Para isolar a expressão explicativa "aliás".
f) Para isolar o adjunto adverbial (de modo).
7) c
8) a
9) e
10) a

Gabarito Questões Pág. 36 a 38

Segue o gabarito das questões da página 36 a 38.

1 - As profissões são: Paleontologia ao estudo dos fósseis; o estudo da estrutura da Terra à Geologia; e o estudo da vida dos seres vivos à Biologia.

2 - O chefe mostrou, ao utilizar a primeira expressão, uma relação de proporcionalidade entre a informatização e a realização reduzida de tarefas dos funcionários; já na segunda situação, o chefe indicou a causa de o funcionário ter sido dispensado.

4 - a) expressa a opinião do veículo de comunicação, embora esteja assinado pela editorialista.
b) os argumentos são: "Bom momento vivido", "os indicadores de melhora da renda da população como um todo",  "o vigor e a saúde  do mercado interno", "interesse de grandes investidores que agora veem o país como um porto seguro para o seu dinheiro em pleno cenário de crise em outros países",  "a combinação de estabilidade das regras e dos indicadores", "a arrecadação da Receita Federal registrou um recorde de R$82,72 bilhões somente no mês passado".
c) Quis-se dizer que, enquanto os demais países estão passando por momentos difíceis, o Brasil não tem enfrentado grandes problemas.
d) o ritmo de ampliação do PIB e da renda per capita, e melhora de indicadores sociais.
e) - é sentido que a qualidade de vida avance.
    - mais recursos facilitam que postos de trabalho sejam criados.
    - queremos que todos tenham empregos.
f) orações subordinadas substantivas subjetivas.

5 - No primeiro balão, ao utilizar a conjunção "que", há a certeza de ação; já no segundo balão, o uso da conjunção "se" deixa transparecer uma condição, uma dúvida, uma incerteza.

quarta-feira, 2 de maio de 2012

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